4.24.2009

anarquismo literário

pedras embrulhadas com poesias e textos, livros, garrafas com textos, invadindo a casa das pessoas por suas janelas e portas sendo jogadas por pessoas de mascaras, sem permissão, no perigo da madrugada.

pessoas pregando em praças e ónibus palavras de Rimbaud, Proust, Machado de Assis, clarice, Goethe e tudo o que estiver nas leituras dos padres e pregadores de literatura.

textos pixados no asfalto.

palavras de fita crepe nos carros estacionados formando frases em avenidas.

a palavra como arma

violência textual

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