Visitando velhas gavetas:
Eu era amistosa tanto quanto uma máquina de esquecer.
Usei a máquina de esquecer mas não deu jeito, em um pedaço do pensamento que continua fixo num horário exato: ela, toda hora em que acordo.
E agora se me perguntam onde eu vivo
eu digo
é por dentro, pelo espaço,
eu sou onde moro
o resto é dormitório
Janeiro de 2007
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